Atualmente faz parte do grupo de acompanhamento de projetos do Hermes Artes Visuais, com orientação dos artistas Nino Cais, Carla Chaim e Marcelo Amorim. Pesquisa conceitos relativos à percepção e representação da realidade, como a carga de invisibilidade que certos objetos e espaços arquitetônicos acabam adquirindo devido à defasagem perceptiva causada pelo cotidiano acelerado em que vivemos.

 

Propõe novas formas de representação que evitam os artifícios da tradição naturalista, como, por exemplo, o uso da perspectiva. Participou da “Residência artística MacDowell Colony”, EUA. Em 2013 foi um dos premiados do Salão dos Artistas sem Galeria. Nesse mesmo ano, ganhou o Prêmio Aquisição no Futuro Salão Nacional de Artes Visuais de Jundiaí, Arte Contemporânea e Novas Tecnologias, participou da exposição “Arte e Design”, na Torre Santander, em São Paulo, com curadoria de Rejane Cintrão e, entre outras mostras, realizou a exposição individual “Deslocamentos”, na Galeria Cañizares da Escola de Belas Artes da UFBA, em Salvador.

 

Em 2012 participou do 22º Salão Curitibano de Artes Visuais em Curitiba, que teve o tema “Tradição e Contemporaneidade”, e ganhou o Prêmio “Olho Latino” devido à sua participação na 6ª Bienal do Esquisito, em Atibaia. Desde 1995 participa de exposições e atividades artísticas, destacando-se as exposições “Atelier Aberto”, no Instituto Tomie Ohtake, em 2004; e o III Prêmio Michelângelo de Pintura Contemporânea, no Centro Cultural São Paulo, concurso em que foi o primeiro colocado, sendo premiado com uma viagem a Paris.