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Última atualização: 07/03/2017
 
*seção: Destaques -
"APAP no MAC: Paulo Cheida Sans dá entrevista para "Em Cena" - Jornal da EPTV (Rede Globo)"

*seção: Destaques -
"Paulo Cheida Sans participa de mostra da APAP no MAC Campinas"

 
Atualização anterior:
 
*seção: Destaques -
"Paulo Cheida Sans participa de mostra no Museu de Arte Contemporânea em Curitiba"

*seção: Destaques -
"Paulo Cheida Sans participa de mostra no Memorial da América Latina em São Paulo"

  
vista parcial metamorfoses caixa
Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Tomie Ohtake, Paulo Cheida Sans e
outros artistas importantes participam da mostra
 (foto: Rodrigo de Oliveira)
  
Fabricado com base na celulose há quase dois mil anos, o papel se tornou uma das tecnologias mais duradouras e cruciais para o desenvolvimento do engenho humano, beneficiando a técnica do desenho e de outras linguagens como a gravura. No Brasil, as artes do papel ganharam pleno espaço no século 20. É o que mostra a exposição Metamorfoses – O Papel no Acervo da Caixa, em cartaz do dia 28 de outubro a 11 de janeiro de 2015 na Galeria Acervo da Caixa Cultural de Brasília.
 
A mostra reúne 60 trabalhos unidos pela similaridade do suporte papel. São desenhos e gravuras que contam a história e trajetória do uso do papel na arte, por meio da obra de artistas brasileiros como Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Oswaldo Goeldi, Artur Barrio, Marcelo Gassmann, Djanira, Fayga Ostrower, Tomie Ohtake, Glênio Bianchetti e Paulo Cheida Sans.
 
“A exposição dá continuidade à política da CAIXA de disponibilizar acesso às obras de sua coleção, que constitui patrimônio público”, comenta Marcelo Moreira dos Santos, gerente de Filial da CAIXA Cultural Brasília. “Esta mostra propõe um contato direto com rico material de referência histórica, que tem o uso do papel como suporte expressivo para uma diversidade de artistas”, comenta o gestor.
 
Junto com os trabalhos de pinturas, a coleção de obras desenvolvidas sobre papel constitui um dos principais acervos da CAIXA. Só em Brasília existem mais 300 obras arquivadas. Como aconteceu na América Latina, não só a força da cultura nacional, com seus mitos, folclores e tradições populares, mas também as adversidades sociais e políticas do país influenciaram os trabalhos desses artistas a partir de uma investigação estética pertinente.
 
Data de 1945 a obra mais antiga do acervo que faz parte da exposição Metamorfoses – O Papel no Acervo da CAIXA. Trata-se do desenho desenvolvido em nanquim sobre o papel do artista modernista cearense Antônio Bandeira. Mas o curador Allan de Lana explica que alguns desses trabalhos fazem referências a obras dos anos 1920, como é o caso da gravura Estrada de Ferro Central do Brasil, da pintora Tarsila do Amaral. “É a versão em serigrafia de um óleo sobre tela de 1924”, revela.
 
Entre os trabalhos exibidos, merecem destaques duas gravuras realizadas em serigrafia pelo pintor Di Cavalcanti: Mulata, de 1965, e um registro de 1973, sem título. Obras expressivas de mestres como Tomie Ohtake, Wagner Hermusche e Fayga Ostrower, premiada com suas gravuras na Bienal de Veneza nos anos 1950, também fazem parte da mostra. Para facilitar a compreensão e entendimento por parte dos visitantes, as obras serão expostas com textos auxiliares com informações sobre as técnicas utilizadas pelos artistas. “Nesse sentido a exposição Metamorfoses é bem didática”, observa o curador.
 
paulo cheida sans metamorfoses caixa brasilia
Gravuras de Paulo Cheida Sans (foto: Rodrigo de Oliveira)
 
O artista e curador do Museu Olho Latino, Paulo Cheida Sans, que participa da mostra com três gravuras em linóleo, conta que em vários períodos de sua carreira participou de exposições em Brasília, assim como atuou como curador nessa cidade em vários eventos, como aconteceu no 1º Festival de Arte e Cultura Latino-Americana realizada em 1987. Na capital do Brasil, obras de sua autoria, além do acervo da Caixa, também estão nas coleções da Casa da Cultura Latino-Americana da Universidade de Brasília e no Museu de Arte. Cheida declara que “é uma grande honra expor juntamente com grandes artistas que figuram na história da arte brasileira”.
 
Para Allan de Lana Frutuoso, curador da exposição, o valor cultural, artístico e histórico do acervo é incalculável por refletir, em alguns momentos, a história do Brasil.  “O Brasil sempre teve uma produção potente nessa área, cobrindo parte do modernismo da década de 20, passando pelas vanguardas das décadas de 50 e 60, cobrindo, inclusive, momentos de reclusão da arte em choque com o regime militar”, comenta Lana.
 
A exposição Metamorfoses – O Papel no Acervo da CAIXA pode ser visitada até 11 de janeiro de 2015, de terça-feira a domingo, das 9h às 21h, na Galeria Acervo da Caixa Cultural de Brasília, situada na SBS, quadra 4, lotes 3/4 - Asa Sul, anexo à matriz da CAIXA.
 
 
Exposição: Metamorfoses – O Papel no Acervo da CAIXA.
Local: Galeria Acervo da CAIXA Cultural Brasília.
Endereço: SBS, quadra 4, lotes 3/4 - Asa Sul, anexo à matriz da CAIXA.
Visitação: De 28 de outubro de 2014 a 11 de janeiro de 2015, de terça-feira a domingo, das 9h às 21h. Entrada franca.
 
 
conservatório carlos gomes campinas paulo cheida sans homenagem
Cena inspirada em obra de Paulo Cheida Sans.
 
Os dançarinos do Conservatório Carlos Gomes apresentaram o espetáculo 'Lembranças Presentes', no Festival de Dança de Campinas, nos dias 25 e 26 de novembro no Teatro Municipal 'José de Castro Mendes'.
 
As coreografias foram inspiradas nas obras dos artistas plásticos Paulo Cheida Sans e Egas Francisco. O espetáculo remeteu às lembranças dos dois artistas e interagiu nos universos das mais variadas formas de expressão. A direção foi de Rubén Terranova que também assinou o roteiro com Fabiana Vetusso. 
 
As duas apresentações lotaram o teatro e receberam aplausos calorosos, demonstrando a satisfação do público.
 
conservatorio carlos gomes egas francisco homenagem dança
Cena inspirada em obra de Egas Francisco.
 
Sobre os artistas:
 
Egas Francisco nasceu em São Paulo, mas mudou-se para Campinas logo na infância. Autodidata, é classificado como um pintor figurativo expressionista, aquarelista, que não ignora as experiências abstratas.
 
Paulo Cheida Sans nasceu em Campinas e, com apenas 11 anos, participou do I Salão de Arte Moderna da Juventude de São Paulo, evento organizado pelo Museu de Arte Contemporânea de Campinas (MACC). O artista já representou o Brasil em bienais internacionais e recebeu diversos prêmios em Salões de Artes, como em Portugal, Estados Unidos e França. É curador do Museu Olho Latino localizado em Atibaia, SP.
 
Além do espetáculo apresentado, os dois artistas homenageados, Egas e Paulo Cheida, estão expondo as suas obras na Galeria de Arte no Hall do Teatro Castro Mendes até 15 de dezembro, na Praça Correa de Lemos, s/nº - Vila Industrial – Campinas, SP.
 
 
Exposição: “Lembranças Presentes” – Pinturas de Egas Francisco e Gravuras de Paulo Cheida Sans.
Sobre a exposição: Mostra comemorativa da Homenagem do Conservatório Carlos Gomes com o Espetáculo de Dança “Lembranças Presentes” inspiradas nas obras dos dois artistas.
Período da mostra: de 25 de novembro a 15 de dezembro de 2014.
Visitação: durante os horários de apresentações no teatro ou com agendamento. A visitação à exposição é gratuita.
Local: Galeria de Arte do Teatro Municipal “José de Castro Mendes”.
Endereço: Praça Correa de Lemos, s/nº - Vila Industrial – Campinas, SP.
Informações: (19) 3272.9359.
 
 
 
paulo cheida sans celina carvalho
Paulo Cheida Sans e Celina Carvalho ao lado de suas respectivas obras.
 
Indaiatuba: O Green House Gourmet Restaurante de Indaiatuba, SP, é um dos restaurantes participantes do 6º Festival Gastronômico de Campinas e Região, evento que acontece até 17 de agosto. Com mais de 30 restaurantes participantes do Festival, várias personalidades estão sendo homenageadas, como Carlos Gomes, Santos Dumont, Luciano do Valle, Adoniran Barbosa, Hércules Florence, Tarsila do Amaral, Paulo Cheida Sans, entre outros.

Este Restaurante Internacional, sob o comando do renomado chef francês Sébastien Laurent Michaut, escolheu homenagear o artista plástico Paulo Cheida Sans e, a partir das predileções gastronômicas do artista e da análise de suas obras, criou um cardápio muito especial (confira aqui).

Para completar a inspiração do cardápio sobre o artista homenageado, está acontecendo no recinto a exposição de pinturas de Paulo Cheida Sans e também de sua esposa, a artista Celina Carvalho.
 
 
Sobre os expositores:
 
sebastien laurent michaut paulo cheida sans celina carvalho
Chef Sébastien Laurent Michaut, Paulo Cheida Sans e Celina Carvalho.

Paulo Cheida Sans iniciou a sua carreira, ainda menino, em meados da década de 60, tendo participado em mais de 500 mostras no Brasil e exterior. Recebeu 41 prêmios em Salões de Artes, sendo três no exterior, em Portugal, Estados Unidos e França. Suas obras estão inseridas em importantes acervos em vários países, tais como: Embaixada do Brasil em Ottawa, Canadá; Cooperativa de Atividades Artísticas Árvore, em Porto, Portugal; Museu Nacional de Belas Artes, em Santiago, Chile; Casa das Américas, em Havana, Cuba; Casa de Humor e Sátira, em Gabrovo, Bulgária; e Museu Pohjanmaan, em Vasa, Finlândia. No Brasil, está representado, entre outros, nos acervos do Museu de Arte Contemporânea de São Paulo; Museu de Arte Contemporânea do Paraná, em Curitiba; Museu de Arte de Brasília e acervo da Caixa Econômica Federal.
 
 
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Obra de Celina Carvalho.

Celina Carvalho é Formada em Educação Artística - habilitação Desenho - PUC-Campinas. Participou de vários Congressos e Cursos de Artes. Ministrou cursos para professores de Educação Artística. Organizou várias exposições nacionais e internacionais. É Diretora Adjunta  e cofundadora, ao lado de Paulo Cheida Sans, do Museu de Arte Olho Latino, Estância de Atibaia, SP. Membro da Academia Campineira de Letras e Artes. Integrante do Centro Campineiro de Artes Folclóricas. Membro da Diretoria do CPAC – Centro de Poesia e Arte de Campinas. Participou de várias exposições no Brasil e no exterior nos seguintes países: Peru, Bolívia, Chile, Espanha e Índia.
 
 
O casal de artistas mantém uma participação constante no mundo das artes, cada um a seu modo. Paulo tem um estilo figurativo que alude à valorização da expressão e Celina organiza manchas e cores em abstrações e também mantém a sua ligação com a infância, valorizando as lendas e o folclore.
 
O Green House Gourmet Restaurante está localizado na Rodovia Engenheiro Ermenio de Oliveira Penteado, Km 56,5 - Bairro Itaici, Indaiatuba, SP. Funciona de segunda a quinta das 12h às 15h e de sexta e sábado das 12h às 15h e das 19h às 23h. É um restaurante muito aconchegante. Vale a pena conferir!
 
 
vista parcial Romulo Juracy
Vista parcial da mostra (foto de Rômulo Juracy).
  
O prof. Dr. Paulo Cheida Sans, diretor do Museu Olho Latino e professor da Faculdade de Artes Visuais da PUC-Campinas, expõe com grandes nomes como Tarsila do Amaral e Oscar Niemeyer no Museu Nacional dos Correios até 27 de julho, na mostra ‘CAL – Gravuras do Acervo’, com produções de litografia, xilogravura e serigrafia que compõem o acervo da Casa da Cultura da América Latina da Universidade de Brasília.

As gravuras expostas, de cerca de 30 artistas, foram selecionadas de um conjunto composto por mais de 1000 obras de um acervo constituído desde 1987.  Entre os expositores estão trabalhos de artistas modernistas e de artistas considerados imortais na arte brasileira. Além de Tarsila do Amaral participam Alfredo Volpi,  Anna Bella Geiger, Cícero Dias, Farnese de Andrade, Fayga Ostrower e Marcelo Grassmann.
 
 
vista parcial Romulo Juracy
Vista parcial (foto de Rômulo Juracy).
 
Um dos focos de destaque da mostra é a presença de artistas intrinsecamente ligados à capital federal como Oscar Niemeyer e Athos Bulcão, além de contar com Francisco Galeno, Glênio Bianchetti, Helena Lopes, Léo Dexheimer, Luiz Gallina, Maciej Babinski e Milan Dusek.

Entre os artistas vivos um dos destaques é Paulo Cheida Sans que está representado na mostra com uma gravura intitulada “Cena Iluminada”, criada na cidade de Brasília. A curiosidade é que o artista se inspirou do hotel em que estava hospedado, com vistas para o Congresso Nacional, e fez essa obra para uma exposição individual que realizaria na CAL da UnB em 1995. A gravura, desde então, passou a pertencer ao acervo da CAL.
 
 
cena iluminada paulo cheida sans
"Cena iluminada" - Gravura de Paulo Cheida Sans.
 
Outro aspecto relevante da mostra é o mostruário exposto de matrizes e instrumentos de gravura que fazem parte das coleções pessoais das artistas falecidas Marília Rodrigues e Stella Maris Bertinazzo, que lecionaram na Universidade de Brasília, doadas à CAL em 2002 e 2013, respectivamente.

Além dos brasileiros participam o cubano Tomás Sánchez e a mexicana Graciela Iturbide. Na mostra também estão sendo exibidos documentários sobre o tema.

A exposição trata-se de um recorte de uma rica coleção de obras e documentos. A coordenadora do acervo, Anelise Ferreira, conta que a seleção foi feita visando mostrar a diversidade do conjunto de obras. “As gravuras representam uma parte significativa do acervo, tanto na representatividade dos artistas quanto nas suas qualidades técnicas e expressivas”, afirma.

A mostra ‘CAL - Gravuras do Acervo’ está aberta para visitação no Museu Nacional dos Correios – Setor Comercial Sul, de terça a sexta-feira, das 10h às 19h e sábados, domingos e feriados, das 12h às 18h. Entrada franca. Classificação indicativa: livre.
  
Convite
 
 
Exposição: CAL - Gravuras do Acervo
Período da mostra: de 12 de junho a 27 de julho de 2014.
Visitação: De terça a sexta, das 10h às 19h – Sábados, domingos e feriados, das 12h às 18h. Entrada franca.
Expositores: Alfredo Volpi, Anna Bella Geiger, Athos Bulcão, Cícero Dias, Farnese de Andrade, Fayga Ostrower, Francisco Galeno, Glênio Bianchetti, Graciela Iturbide, Helena Lopes, Léo Dexheimer, Luiz Gallina, Maciej Babinski, Marcelo Grassmann, Marília Rodrigues, Milan Dusek, Oscar Niemeyer, Paulo Cheida Sans, Stella Maris Bertinazzo, Tarsila do Amaral, Tomás Sánchez e outros.
Local: Museu Nacional dos Correios – Setor Comercial Sul, Quadra 4, Bloco A – Edifício Apolo, Asa Sul, Brasília (DF) – Telefone: (61) 3213-5076.