A artista carioca Monica Barki participou da Ala Histórica da 5ª Bienal Nacional de gravura – Olho Latino com a gravura:
Monica Barki- (Brasil)
Quitéria
Serigrafia sobre borracha (P.A.) - 2002
53 cm X 53 cm
Monica Barki nasceu no Rio de Janeiro em 1956. A partir de 1968 inicia seus estudos em arte com Ivan Serpa e Bruno Tausz, no Centro de Pesquisa de Arte, Rio de Janeiro . Em 1980 obtém graduação em Comunicação Visual e em Licenciatura em Artes Plásticas pela PUC (Rio de Janeiro, 1980). Freqüentou a Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, no período entre 1980 a 1986.
Recebeu premiações no 38º Salão Paranaense, Museu de Arte Contemporânea do Paraná, Curitiba (1981), na IV Mostra Anual de Gravura, Fundação Cultural de Curitiba (1981) e no IX Salão Nacional de Belo Horizonte, Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte (1977).
Participou de inúmeras mostra, entre outras, realizou individuais na Galeria Anna Maria Niemeyer (Rio de Janeiro, 2006), Espaço Cultural Sergio Porto (Rio de Janeiro, 2004/2005), Museu da Chácara do Céu (Rio de Janeiro, 2003), Centro Cultural Recoleta (Buenos Aires, 2000/2001), Galeria Nara Roesler (São Paulo, 2000), Paço Imperial (Rio de Janeiro, 2000), Museu de Arte Contemporânea do Paraná, (Curitiba, 1999), Centro Cultural Banco do Brasil (Rio de Janeiro, 1992) e Galeria César Aché (Rio de Janeiro, 1982).
Entre outras mostras coletivas, participou: Impressões Originais: a gravura desde o século XV, Centro Cultural Banco do Brasil (São Paulo, 2007), II Bienal Internacional Ceará de Gravura, Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (Fortaleza, 2006), Arte em Metrópolis, Instituto Tomie Ohtake (São Paulo,2005 ) e Museu Oscar Niemeyer (Curitiba,2005), 2ª Bienal Nacional de Gravura – Olho Latino – SESC (Campinas, 2003), Nova Orlândia (Rio de Janeiro, 2001), Novas Aquisições do MAM e da Coleção Gilberto Chateaubriand, Museu de Arte Moderna (Rio de Janeiro, 2000), 11ª Bienal Ibero-Americana de Arte (cidade do México, 1998), Infância Perversa, Museu de Arte Moderna (Rio de Janeiro, 1995) e 21ª Bienal Internacional de São Paulo (1991).
Suas obras estão presentes nas coleções do Museu de Arte Moderna, coleção Gilberto Chateaubriand (Rio de Janeiro), Museus Castro Maya (Rio de Janeiro), Museu de Arte Moderna (São Paulo), Museu Nacional de Belas Artes (Rio de Janeiro), Museu de Arte da Pampulha (Belo Horizonte), Museu de Arte Contemporânea do Paraná (Curitiba), Itaú Cultural (São Paulo), IBM (Rio de Janeiro e São Paulo), Museu de Arte Contemporânea de Niterói (coleção João Sattamini), Museu de Arte Contemporânea do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (Fortaleza), Museu Olho Latino (Atibaia, SP), entre outras.
Veja a performance de Monica Barki:
